A tesouraria colaborativa tornou-se um elemento essencial para transformar a atuação e a condução da área financeira de uma empresa, trazendo maior praticidade e assertividade aos gestores do setor.
Ter um departamento financeiro colaborativo, no entanto, exige que os líderes estejam sempre antenados aos processos internos, utilizem a tecnologia a seu favor e, principalmente, desempenhem uma gestão muito sólida da sua equipe de profissionais.
Os resultados entregues pela tesouraria colaborativa são eficientes, mas provêm de um trabalho atencioso aos mínimos detalhes e responsável, afinal, essa é a parte empresarial que lida com dados importantes de todo o negócio, além de receber e enviar informações relacionadas a todos os demais setores.
Índice – Neste artigo, você encontrará:
A tesouraria é responsável pelo fluxo de entrada e saída de recursos financeiros de um negócio, mas suas atribuições não param por aí. Esse setor também realiza o controle, exame e gestão dos gastos e receitas dentro das empresas.
Portanto, o conceito de tesouraria colaborativa, assim como o de departamento financeiro colaborativo, envolve a descentralização de processos, a elaboração de estratégias e até mesmo as tomadas de decisões.
Para isso, ocorre uma gestão mais próxima do modelo bottom-up, onde os colaboradores de um mesmo setor atuam com maior engajamento e alinhamento em relação aos objetivos, sempre de modo sinérgico.
A seguir, apresentamos alguns benefícios trazidos pela transformação da sua tesouraria e departamento financeiro em algo mais colaborativo. Confira!
A boa gestão de uma equipe contribui para que a tesouraria colaborativa tenha processos mais rápidos e objetivos. Ela também torna o procedimento de previsão do fluxo de caixa mais veloz, graças ao controle mais assertivo dos dados e informações que passam pelo setor, possibilitando, assim, potencializar lucros e evitar prejuízos em tempo hábil.
O alinhamento da equipe em relação às metas e objetivos auxilia na hora de propor insights e buscar inovações estratégicas dentro da própria empresa, evitando gastos desnecessários com soluções externas.
Além disso, cria-se uma cultura empresarial que valoriza os profissionais internos, construindo uma dinâmica que diminui a rotatividade de colaboradores. Com esse maior engajamento do gestor e da sua equipe, é possível atingir soluções financeiras que aumentem os lucros e diminuam gastos desnecessários.
A tesouraria colaborativa também contribui para a melhoria na gestão de riscos da empresa. Dentro do departamento financeiro colaborativo, torna-se mais difícil que fraudes ou informações imprecisas passem despercebidas por todos os profissionais, diminuindo as chances de uma exposição negativa diante do mercado. Uma equipe bem treinada vai monitorar a gestão de riscos com maior qualidade, protegendo o seu negócio de possíveis ameaças financeiras.
A gestão do setor financeiro será mais perspicaz em relação aos recursos disponíveis para desempenhar um bom trabalho com uma tesouraria colaborativa. Ao possuir uma visão mais ampla e estar aberto ao que sua equipe tem a dizer, o gestor consegue alocar melhor seus profissionais e as ferramentas para desempenharem suas funções.
Assim como outros posicionamentos estratégicos, tornar o seu departamento financeiro mais colaborativo envolve aplicar o conceito de maneira que faça sentido e conquiste todas as partes envolvidas. Por isso, separamos três dicas para ajudar a melhorar a atuação do seu departamento financeiro colaborativo.
A colaboração entre os departamentos do setor financeiro será um instrumento para ajudar na obtenção de metas e objetivos específicos, mas não deve ser vista como uma ação isolada. O esforço e o alinhamento contínuo dos gestores e colaboradores são o que constroem bons resultados a longo prazo.
Para auxiliar nesse engajamento, é importante criar propósitos que toquem os colaboradores quanto ao seu papel na evolução do negócio, além de destacar como todas as peças são importantes para a engrenagem girar em um bom ritmo.
A colaboração não pode sofrer interferência de rixas ou inimizades, nem tornar a camaradagem algo rotineiro entre colaboradores e seus setores. Ela tampouco trará bons resultados se todos os funcionários estabelecerem seus próprios processos.
Diante disso, é preciso que os gestores realizem a auditoria de cada departamento e analisem os frutos positivos ou negativos da ação colaborativa através dos resultados apresentados. Cada gestor deve agir sem medo e intervir quando necessário, visando mensurar a atuação dos departamentos pelo que entregam.
As ferramentas de gestão tecnológicas estão presentes no mercado para facilitar a atuação da sua tesouraria colaborativa. O AllStrategy Fluxo, por exemplo, permite o compartilhamento em tempo real de informações financeiras entre diferentes departamentos, economizando tempo e dando maior clareza à condução dos dados.
Com o AllStrategy Fluxo, os departamentos financeiros colaborativos ganham maior visibilidade sobre entradas e saídas de dinheiro de forma centralizada, o que auxilia nas previsões e análises financeiras. Através desse software, os gestores melhoram a comunicação entre os departamentos, adquirem mais informações para embasar suas decisões e tornam a coordenação das atividades financeiras mais assertiva.
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