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Planejamento de RH: Um recurso indispensável no controle de finanças

Planejamento de RH: Um recurso indispensável no controle de finanças

A economia do país está em crise e você chegou à conclusão que é preciso apertar o cinto, enxugar as despesas ao máximo para tentar sobreviver a essa turbulência. Em momentos como esse, a maioria das empresas decide reduzir o quadro de funcionários, cortar investimentos e até mesmo diminuir a compra de materiais, procurar fornecedores mais baratos e assim por diante.

Mas será que esse é o melhor caminho para controlar as finanças? Certamente, não.

O planejamento orçamentário é a melhor solução para que a empresa não só atravesse o período de crise sem grandes abalos, como também tenha uma melhor saúde financeira ao longo dos anos. E se a folha de pagamento costuma ser a maior fonte de despesas de uma instituição, logo o planejamento de RH é um recurso indispensável para um budget ajustado.

Planejamento de RH

Vamos supor que um funcionário tem um salário de R$3.000 e trabalha em uma empresa há 5 anos. Quando a instituição resolve romper o vínculo empregatício, há uma série de encargos como: salário em cima dos dias trabalhos, aviso prévio indenizado, 13º salário sobre o período trabalhado no ano (x/12 avos), férias (+ 1/3 sobre as férias), multa de 40% sobre o FGTS, entre outros encargos que podem variar conforme a função do funcionário. Em um cálculo superficial e arredondado, a empresa desembolsaria aproximadamente R$15.000 para demitir tal funcionário (Verbas rescisórias + multa de 40% sobre FGTS).

Se para cortar custos, a instituição resolve demitir vários funcionários ao mesmo tempo para desafogar o fluxo de caixa, o impacto de tais demissões pode desestruturar as finanças da empresa a ponto de quebrá-la. Tanto contratações como demissões devem ser planejadas, para que as mesmas, somadas às outras despesas da instituição, não sobrecarreguem o caixa da empresa a ponto levá-la à bancarrota.

No planejamento de RH, é possível realizar a projeção da folha de pagamento para que o gestor possa planejar encargos e despesas de forma que as mesmas não coincidam negativamente, realizando a projeção de fluxo de caixa mais assertivamente. É possível projetar bonificações, horas extras, dissídio coletivo, adicionais noturnos, entre outros custos que podem passar despercebidos, mas que causam impacto no planejamento financeiro da instituição. 

Use a tecnologia como aliada

O planejamento de RH é de suma importância, isso é fato. No entanto, não é o único recurso que a empresa deve utilizar no intuito de manter as finanças sob controle. Nem tampouco deixar de investir ou cortar despesas sumariamente. Como foi citado acima, tudo é uma questão de planejar.

É preciso realizar a projeção de volumes e custos, fazer o planejamento de investimentos, planejamento de vendas, uma análise de DRE criteriosa, para que a empresa possa desenvolver um planejamento econômico mais assertivo. Hoje em dia, há softwares de gestão orçamentária, que realizam o planejamento estratégico e também a análise de performance do planejado X realizado, auxiliam a determinar os indicadores de desempenho, a criar planos de ação, realizam forecast, entre outras funcionalidades.

Para os mais acostumados com o Excel, não se preocupem. Há aplicativos com layouts bem semelhantes ao de planilhas, além de possuir relatórios de fácil visualização e dashboards com uma grande variedade de gráficos com atualização em tempo real. Além disso, há modelos que possuem armazenamento na nuvem e versão mobile, o que proporciona muito mais mobilidade ao gestor.

E as vantagens não terminam por aí. O investimento em um aplicativo de gestão orçamentária pode assustar, mas há opções que funcionam como SAAS, gerando um excelente custo-benefício ao gestor, que o utiliza somente pelo tempo que quiser. É mais seguro, mais eficiente e agiliza bastante o processo orçamentário, otimizando a gestão empresarial da instituição.

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