É comum ouvir dizer que a palavra-chave para o sucesso é: planejamento. É verdade, afinal, quando planejamos todos os objetivos que queremos atingir, temos mais chances de obter o que almejamos.
Na vida é assim e nos negócios, mais ainda. O planejamento empresarial deve ser minucioso para alinhar todas as ações, mobilizando todos os setores da corporação, na estratégia traçada para alcançar as metas determinadas. No entanto, planejar não é tudo. Por mais-que-tudo tenha sido calculado e projetado, as coisas podem tomar rumos diferentes e o resultado não é como o esperado, mas completamente diferente do que definido no início. Portanto, a análise de performance é essencial.
Quando é iniciado o período, é possível comparar o planejado x realizado e aferir se tudo está correndo conforme o que foi projetado. No caso do planejamento orçamentário, que também engloba planejamento de vendas, investimentos, volumes e custos, entre outros, é imprescindível esse tipo de análise para acertar os possíveis desvios que estejam ocorrendo.
Durante a análise de performance, é possível realizar o forecast para alinhar os valores dos meses subsequentes, caso o realizado não esteja conforme o planejado. Também é possível acompanhar os indicadores de desempenho e verificar se a empresa está atingindo os resultados esperados. Caso contrário, é possível criar planos de ação para reverter a situação.
A melhor ferramenta é aquela que melhor se adapta às necessidades da sua empresa. Atualmente, há muitas opções de sistemas no mercado que prometem otimizar a gestão empresarial, mas o mais importante é que seja uma solução completa. Há softwares de gestão orçamentária que desenvolvem o planejamento financeiro em muito menos tempo do que em planilhas. Também é possível realizar projeção de cenários, projeção de fluxo de caixa, gestão matricial de despesas e em alguns casos, até mapas estratégicos — além desempenhar as demais funcionalidades já citadas nesse artigo.
O investimento não precisa ser uma preocupação. Há modelos com armazenamento na nuvem e, portanto, com custos reduzidos de implantação. São compatíveis com a maioria dos ERPs utilizados pelas empresas e podem funcionar como SaaS, o que significa que não são necessárias quantias exorbitantes relacionadas à licença do software.
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