Os 3 desafios da gestão financeira na área da saúde são: conformidade com a legislação, gestão financeira eficiente e gestão de dados.
As operadoras de plano de saúde lidam com diferentes desafios em seu dia a dia. No contexto da gestão financeira, há várias regras e práticas para se adequar e realizar um trabalho efetivo.
A ausência de dados consolidados e o controle manual das informações aumentam a complexidade das operações, tornando-as mais suscetíveis a erros. Essa situação é ainda mais crítica para as empresas do setor de saúde, que operam em um ambiente regulatório abrangente, rigoroso e em constante atualização.
Confira neste artigo quais são esses desafios e saiba como contorná-los para tornar sua gestão financeira efetiva. Veja maneiras de otimizar suas operações e implementar novas práticas sustentáveis para o seu negócio.
Índice – Neste artigo, você encontrará:
Os principais desafios da gestão financeira da área da saúde são: estar em conformidade com a legislação, gerenciar dados de acordo com a LGPD e administrar as finanças. Entenda especificamente sobre cada um deles e descubra a melhor maneira de lidar com esses desafios.
A Agência Nacional de Saúde (ANS) é o órgão regulamentador das operadoras de saúde no Brasil. Ela é responsável por ditar regras e trâmites com o objetivo de padronizar e garantir a eficiência do sistema de saúde, tanto privado quanto público.
Toda e qualquer mudança estabelecida pelo órgão deve ser do conhecimento de todos os colaboradores de uma instituição de saúde e implementada dentro do prazo determinado.
Quem se atenta a esses preceitos dificilmente enfrenta problemas nas auditorias médicas, essenciais para a liberação e autorização de procedimentos aos beneficiários dos planos de saúde.
Apesar de ser obrigatório e de sua importância, por diferentes motivos, nem todas as operadoras de saúde conseguem estar em conformidade com as regulamentações, o que leva a uma série de problemas. A tendência prevê ainda mais desafios.
O estudo “O Futuro das Regulamentações: Projeções para 2025”, da Deloitte, sugere que no próximo ano reguladores estarão alinhados e coordenados globalmente, estimulando processos colaborativos de corregulação e autorregulação para as empresas do setor.
A tecnologia blockchain será utilizada para a análise de diferentes dados, inclusive exames clínicos. As leis e regulamentações já aprovaram essa inovação em procedimentos oncológicos; é questão de tempo até que se estenda a outros.
Além disso, outras tecnologias serão integradas para simplificar processos e análises, garantindo agilidade na tomada de decisões, como inteligência artificial, automação de processos robóticos e geração de linguagem natural.
Outro impasse presente na rotina das operadoras de saúde e que trata-se de um desafio da gestão financeira da área da saúde, é a dificuldade em gerenciar suas finanças. Muitas delas lidam com processos morosos e métodos convencionais, como planilhas financeiras, que apresentam inconsistências e limitações.
Esses processos tradicionais dificultam a rotina do setor e resultam em maiores gastos. Por outro lado, a automatização da área traz mudanças positivas, como a consolidação de dados, a criação de cenários, o acompanhamento das entradas e saídas financeiras, a previsão de dados e a geração de relatórios.
As operadoras de saúde são responsáveis por diversas informações sensíveis de seus pacientes, dados que precisam estar em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Isso representa um desafio significativo para as instituições de saúde. Ou seja, investir em segurança da informação é uma prática essencial para a sobrevivência das operadoras de saúde.
Os desafios da gestão financeira da área da saúde podem ser contorná-los por meio de um software de gestão capaz de atender às diferentes necessidades listadas. Um software de gestão financeira é capaz de:
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